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Hino do Estudante



Para os que desconhecem e os que já não se recordam, aqui fica uma (das possíveis) versão do Hino do Estudante.
Apenas a coloco aqui porque reparei que muitos já não se recordam e, por incrível que pareça, eu aprendi este hino era ainda muito pequenina, além de o ter decorado primeiro que o Hino Nacional eheheh. Joana

Heróis do mal,
nozes podres,
maçãs reineta,
no meu quintal..

Levantar tarde da cama,
é o nosso lema ideal...

entre as bruxas
das escolas
e os professores de agora
que são os nossos horrores
(falta-me esta linha...)

Há fogo!! Há fogo!!
A escola está a arder..
Socorro!! Socorro!!
Venham-nos socorrer..
Mas por favor deixem arderrrrrrrr!!

Dimensão Ortográfica




Aqui fica a análise de erros referente a dois textos propostos pela professora.

Novo Acordo Ortográfico

    Aqui ficam as respostas às dúvidas que a comunidade geral tem acerca da implementação do novo Acordo Ortográfico, bem como, a sugestão de pesquisa em alguns sites que nos explicam tudo ao pormenor.
Acesso ao texto integral do Acordo Ortográfico de 1990 (retirado de www.priberam.pt)

Sites para pesquisa:
  1. http://www.rtp.pt/dicasdeinternet 
  2. http://aeiou.visao.pt/guia-pratico-para-perceber-o-acordo-ortografico=f543282
  3. http://www.flip.pt/AcordoOrtogr%C3%A1fico/Introdu%C3%A7%C3%A3o/tabid/514/Default.aspx

 

Descobrir o Princípio Alfabético

       As nossas escolas negligenciam, frequentemente, a importância de as crianças se apropriarem correctamente da lógica alfabética, essencialmente no decurso do ensino formal da leitura e da escrita.
      Uma das problemáticas mais simbólicas sobre a aquisição da literacia reflecte-se na percepção sobre o modo como algumas crianças aprendem a ler tão facilmente, contrariamente a outras, independentemente do método de ensino da escolarização formal de cada uma. (...)

Ana Cristina Silva

Actividades de Escrita


“A Ponte”

    O Fernando é um menino muito inteligente, simpático e com um coração muito grande.
Desde muito pequeno que, na sua cadeira de rodas, explora os lugares de mais difícil acesso da aldeia à procura de amigos, brincadeiras e novas histórias. Também gosta muito de ler e brincar no jardim durante horas com as suas mascotes. (...)

    Um dia, enquanto comprava bolachas de chocolate na velha mercearia do Sr. Pedro, entrou uma menina da mesma idade do Fernando. Chamava-se Maria e tinha o cabelo escuro com grandes caracóis até à cintura. (...)

    Quando o Sol se pôs, Maria teve que voltar para a sua casa que ficava do outro lado da ponte. O seu novo amigo acompanhou-a até lá perto mas, obviamente, não quis atravessar a ponte. (...)

Aqui ficam algumas actividades de escrita.

Inês Duarte - "ser um utilizador proficiente da Língua Portuguesa" com vista ao seu desempenho como "profissional competente nesta área"?

   Para que as crianças cresçam de um modo proficiente ao nível da linguística, nós, os profissionais e responsáveis pelo desenvolvimento das mesmas, necessitamos oferecer input linguístico de qualidade para que isso aconteça.

    De acordo com a autora, para se ser um utilizador proficiente da Língua Portuguesa é necessário dominar o português europeu padrão, relativamente ao vocabulário, à morfologia, à sintaxe e às formas de tratamento; saber ouvir discursos em várias variedades do português, assim como, captar a informação implícita nos mesmos, ser fluente na expressão oral, saber falar em público e saber prender a atenção de quem o está a ouvir; ser um leitor fluente e crítico com base em hábitos de leitura constantes; precisa de saber escrever com clareza e correcção linguística e necessita mostrar competências metalinguísticas para monitorizar a compreensão oral, bem como, a compreensão escrita. (...)


Joana Covas 

Actividades de Oralidade


     A compreensão e a expressão oral estão presentes desde sempre na vida das pessoas, com a excepção aos surdos.
     As actividades relacionadas com estas áreas tendem a desenvolver a discriminação auditiva, bem como a produção oral. Desenvolvem a inteligência e faz com que a linguagem e o léxico do indivíduo evoluía.
     Estas duas vertentes (compreensão e expressão oral), estão interligadas e desenvolvem a interacção social. Para tal, é preciso que o emissor transmita bem a sua mensagem e que o receptor consiga perceber e decifrar a mesma.

Algumas actividades para treinar a oralidade.

Actividades de Consciência Fonológica


     A consciência fonológica, ou o conhecimento acerca da estrutura sonora da linguagem, desenvolve-se nas crianças ouvintes e no contacto destas com a linguagem oral da sua comunidade. É na relação dela com as diferentes formas de expressão oral que essa habilidade metalinguística se desenvolve, desde que a criança se vê imersa no mundo linguístico.

      A consciência fonológica associada ao conhecimento das regras de correspondência entre grafemas e fonemas permite à criança uma aquisição da escrita com maior facilidade, uma vez que possibilita a generalização e memorização destas relações (som-letra).

Aqui ficam algumas actividades para se treinar a Consciência Fonológica no 1º Ciclo do Ensino Básico.

Didáctica das Línguas

Aqui ficam alguns conceitos sobre a didáctica das línguas:

Linguagem: A linguagem, enquanto objecto de estudo da linguística, representa um conjunto complexo de processos racionais de comunicar ideias, desejos ou emoções, através de símbolos orais convencionais, de representações gráficas e gestos criados pelo Homem.

Comunicação: Processo de troca de informação constituído por codificação, transmissão e descodificação. É a capacidade que possuímos para expressar tudo o que pretendemos.

Faculdade da Linguagem:  Capacidade inata e universal que nos é cedida através do sistema cognitivo, que nos permite construir e compreender uma infinidade de expressões linguísticas.

Aquisição da Linguagem: Processo comum a todos os indivíduos, que através da constante exposição à língua materna, adquirem rapidamente os valores e regras inerentes à mesma. Com o passar do tempo, acompetência linguística é rapidamente adquirida.

Língua: É um sistema gramatical organizado e pertencente a um grupo de indivíduos. É um acumular de elementos resultante das relações entre as gerações e os povos ao longo dos tempos.

Língua Natural: São as línguas que podem ser aprendidas como língua materna de cada indivíduo. Todas as sociedades humanas possuem uma língua natural.

Língua Artificial: Não são línguas maternas e são construídas pelo Homem, das quais são exemplo o Esperanto e a língua dos Pês.

Universais Linguísticos: representam as propriedades que todas as línguas apresentam em comum. São alguns exemplos:
- A distinção entre consoante e vogal;
- A relação de arbitrariedade entre o som e o significado;
- As formas de situar o tempo;
- A expressão da negação e da interrogação;
- A formulação de ordens;
- Alguns elementos característicos da frase, como o sujeito e o predicado, etc.

REFLEXÕES FINAIS

Para concluir o nosso blogue, iremos apresentar as nossas Reflexões Finais em relaçao à UC: LPTIC de acordo com o guião estabelecido pelas docentes.

Reflexão Final de Joana Covas

Reflexão Final de Teresa Prata